quinta-feira, 18 de julho de 2019

[Resenha] Convergente (Divergente #3) - Veronica Roth


Ficha técnica:

Livro: Convergente
Serie: Divergente
Volume: #3
Paginas: 528
Ano: 2013
Autora: Veronica Roth
Editora: Rocco
Selo: Jovens Leitores




Finalmente chegamos ao final épico da trilogia Divergente, da autora Veronica Roth.

Quando conhecemos a cidade futurística de Chicago, e suas facções, ficava imaginando o que teria além daqueles muros e o que poderia ter acontecido com o resto da população do mundo, vocês não? Porém, tão focados nos dramas internos que acabava ficando em segundo plano esses pensamentos, mas agora tudo mudou após a revelação do real significado dos Divergentes...

Tris e Tobia (Quatro) não estão sabendo lidar bem com as informações passadas por Edith Prior, que os divergentes seriam a salvação do mundo? Porem isso também acabou afetando as facções, afinal, estão começando uma nova ordem dos “Sem Facção” que não está sendo bem vista por aqueles que, bom, tiveram todas suas vidas daquela maneira e não sabem ser outra coisa – nem deixar os antigos preconceitos de lado.

É claro que esse vai ser apenas um dos problemas abordados, afinal, teremos a grande revelação do que tem do outro lado do muro – pausa dramática -, é algo que eu não sei bem, temos uma “cidade” com alta tecnologia e descobrimos que Chicago era apenas um experimento de vários para tentar reparar o dano genético causado pela grande guerra...

Eu sei, muita coisa pra processar?

Mas é por ai que começamos a segunda trama do livro, as pessoas no mundo são divididas por genes puros ou danificados, os divergentes nada mais eram do que a purificação, ou seja, todo o restante das facções são “danificados”, porém, temos um pequeno detalhe, Tris é a divergente que conseguiu a perfeição e as pessoas dessa cidade estão vibrando com o resultado – e também estuda-la melhor.

Okay, isso foi para o melhor? Não sei te falar, isso vai acabar gerando um novo problema para Tris e Tobias (que não estão lá muito bem no se relacionamento), mas precisam colocar seus problemas de lado para decidir qual lado devem apoiar, a ideia de genes puros – não importando o método para isso – ou que os genes danificados devem ser tratados de maneira igual ao “puros” e acabar com essa divergência?

É claro, o pessoal de Chicago, ainda com seus problemas serão abordados, mesmo que no escuro de toda essa segunda trama e o final disso tudo? Bom, diria que é algo incrível.

Resumindo...

”Adorei acompanhar a história da Tris e do Tobias – ainda pretendo ler o livro dele depois -, e ver o quanto eles amadureceram durante esses três volumes e as pessoas que eles se tornaram desde a iniciação das suas facções, porém, ainda esperava um pouco mais do mundo exterior aos muros da cidade, calma, eu gostei de como foi explicado e trabalhado, porém ficou mais como uma extensão dos problemas de Chicago – não uma novidade em si.”

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