Ficha Técnica:
Manga: Mitzuma Puzzle (Waterdrop Puzzle
Paginas: 98
Ano: 2012
Autor(a):
Editora: Shueisha
Essa é uma historia rápida, um pouco confusa, eu diria, mas
vamos lá.
Já faz quase um ano que
Mizuki Yoshida, vem observando uma
mulher que pega o mesmo trem que ele. Ela seria Tamako Watase, que sempre está com um livro diferente em mãos...
Ele é um pouco paranoico, mas até um certo dia que o destino junta eles, ele
não tinha criado coragem para falar com ela, mesmo estando nutrindo um amor há um tempo...
Mizuki está com
24 anos e – ainda – trabalha meio período em um restaurante, ele é muito bom no
que faz, mas não tem ambição – ou motivação – para ocupar um cargo real lá,
assim continua com sua vida, sem namorada, sem emprego fixo...
Tamako é uma
mulher de negócios, ela trabalha em uma grande empresa, embora muito talentosa,
ninguém a reconhece por ela estar sempre na sombra do seu chefe – que acredito
que ela tenha uma quedinha por ele...
É claro que um dia o destino juntou os dois, e Mizuki não perdeu tempo – mesmo – e
quando surgiu à oportunidade a convidou para jantar – e ir dormir na sua
casa... Só que as coisas no dia seguinta não rolaram como ele imaginou, ela
correspondendo seus sentimentos, afinal, como falei, ele parece um perseguidor
sempre observando ela.
Aqui é que a historia se complica um pouco... Mizuki está determinado em conquistar
ela, mas será que Tamako o quer? Isso
você descobre depois de varias tentativas dele falar com ela e ter mais uma
chance... Ao mesmo tempo que ela procura uma maneira de se dar bem no trabalho.
Temos também o chefe dela, Ryohei Mizutani, que tem um jeito
que gosta dela, mas não demonstra de verdade, entende? Então fica um pouco
confuso saber os sentimentos dele – acho que era pra ser um triangulo amoroso.
Concluindo...
“Essa é uma historia
rápida, mas que consegue passar bem o romance entre os protagonistas, embora
que não seja tão elaborada quanto você espera – então não crie muitas
expectativas, o.k? Fiquei com um pouco de pena do Mizuki, levando vários foras
da Tamako, mas é vida, né?”
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